Voltamos à vida, ao trabalho e aos demais compromissos! Tenho tantas coisas para escrever aqui, que já fiz até uma listinha! Mas, como um pouco de organização não faz mal a ninguém, vamos aos fatos por meio de uma ‘cronologia’.
Então foi Natal. Uma data ótima para muitas pessoas, mas para mim, não tão legal assim. São muitas lembranças, uma saudade imensa da minha mãe, porém nada de melancolia. Passamos a virada do dia 24 com a minha família e, no dia 25, fomos para a terrinha do Belchior. Tínhamos dois amigos ocultos para uma só tarde! Com direito a versinho e tudo!
Já tinha ficado dias pensando nessa porra de versinho. Eu tirei a bebê da família, pensava! Ainda bem que ela não vai me ouvir! A tradição é antiga e todos precisam fazer o tal versinho. E a cobrança? “Casadona, vc é jornalista. Na vá me decepcionar e estragar o amigo oculto da família”, dizia meu marido. É mole ou quer mais.
No amigo oculto “normal” (nada é normal de verdade na família do Belchior rsrs) foi mais tranqüilo. Só fiquei chateada de verdade com Belchior. Vocês acreditam que ele tinha me tirado no amigo oculto, achou que era a mulher do primo dele (que tem o mesmo nome que eu) e comprou qualquer coisa de presente?
E, pior, além de me fazer saber que tinha comprado qq coisa, só soube dizer que se enganou de pessoa e pronto, jogou o presente em cima de mim. Nenhuma declaração, palavra carinhosa, ah, ‘foi legal ter tirado a minha esposa’, sei lá, qq coisa. Mas só tiveram gargalhadas dele e da família. Tudo bem, a gente releva. Fazer o que.
No amigo oculto versinho a coisa foi diferente. Sério, fiquei mal. Estava passando mal de calor e de vergonha. Mais de 60 pessoas participavam. Ok, os versinhos eram ruins, eu rolava de ir. Mas todos estavam na expectativa do meu! Ainda bem que demorou. Fui uma das últimas e na hora enrolei! Funciono bem na pressão! E a galera estava mais para lá do que para cá! Era tanta gente misturada com cerveja que só poderia terminar assim mesmo! Um verso mais engraçado e ruim que o outro!
E os meus versinhos saíram assim rápidos, ninguém ouviu direito! A bebê adorou a boneca de pano e todos estavam tão loucos de cerveja, inclusive Belchior, que o meu versinho passou batido! De qualquer forma, a experiência foi, assim, meio Belchior (eu, ele, a cevada e a família)!
Então foi Natal. Uma data ótima para muitas pessoas, mas para mim, não tão legal assim. São muitas lembranças, uma saudade imensa da minha mãe, porém nada de melancolia. Passamos a virada do dia 24 com a minha família e, no dia 25, fomos para a terrinha do Belchior. Tínhamos dois amigos ocultos para uma só tarde! Com direito a versinho e tudo!
Já tinha ficado dias pensando nessa porra de versinho. Eu tirei a bebê da família, pensava! Ainda bem que ela não vai me ouvir! A tradição é antiga e todos precisam fazer o tal versinho. E a cobrança? “Casadona, vc é jornalista. Na vá me decepcionar e estragar o amigo oculto da família”, dizia meu marido. É mole ou quer mais.
No amigo oculto “normal” (nada é normal de verdade na família do Belchior rsrs) foi mais tranqüilo. Só fiquei chateada de verdade com Belchior. Vocês acreditam que ele tinha me tirado no amigo oculto, achou que era a mulher do primo dele (que tem o mesmo nome que eu) e comprou qualquer coisa de presente?
E, pior, além de me fazer saber que tinha comprado qq coisa, só soube dizer que se enganou de pessoa e pronto, jogou o presente em cima de mim. Nenhuma declaração, palavra carinhosa, ah, ‘foi legal ter tirado a minha esposa’, sei lá, qq coisa. Mas só tiveram gargalhadas dele e da família. Tudo bem, a gente releva. Fazer o que.
No amigo oculto versinho a coisa foi diferente. Sério, fiquei mal. Estava passando mal de calor e de vergonha. Mais de 60 pessoas participavam. Ok, os versinhos eram ruins, eu rolava de ir. Mas todos estavam na expectativa do meu! Ainda bem que demorou. Fui uma das últimas e na hora enrolei! Funciono bem na pressão! E a galera estava mais para lá do que para cá! Era tanta gente misturada com cerveja que só poderia terminar assim mesmo! Um verso mais engraçado e ruim que o outro!
E os meus versinhos saíram assim rápidos, ninguém ouviu direito! A bebê adorou a boneca de pano e todos estavam tão loucos de cerveja, inclusive Belchior, que o meu versinho passou batido! De qualquer forma, a experiência foi, assim, meio Belchior (eu, ele, a cevada e a família)!
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