Bem, preciso começar a história do nosso segundo dia em Recife respondendo algumas dúvidas sobre o dia anterior! Caros apreciadores deste blog, a questão é que não, não sabemos se nosso amigo RT encontrou com sua rapariga na pracinha da Boa Viagem. Ele saiu do bar cedo. Mas eu já havia alertado de que seria impossível descobrirmos se ele tomou o bolo ou não. Ele nos disse que chegou ao hotel, tomou banho e acabou cochilando, perdendo assim a hora do encontro... Quando iremos descobrir a verdade? Jamais! O fato é que, para quem só pensa em mulheres, o primeiro dia já havia passado e ele ainda não tinha pego ninguém!
Ok, voltando à história de nós dois, três, todo mundo junto, no segundo dia, acordamos na correria, arrumamos as malas novamente e partimos para o encontro com a galera para pegar nosso busão e ir rumo a Pesqueira, nosso principal objetivo da viagem!
RT foi conosco e, aos poucos, a galera foi chegando. C, irmão mais velho de Belchior e sua esposa C., G., R., Casadona e Belchior! Entramos no busão e seguimos viagem. Teríamos mais ou menos 3 horas e pouca para dividirmos as expectativas, contar os causos do dia anterior e, enfim, chegar ao agreste de Pernambuco! Oba!
Não deu três minutos de pé na estrada e Belchior e RT (vão gostar de falar assim lá longe!!) já estavam lá na frente puxando prosa com o motorista. Marquinho Garanhuns, como ficou conhecido, logo rendeu-se às fanfarrices dos garotos da terrinha. Garanhuns porque ele é de lá, da terra do nosso Presidente Lulinha da Silva.
Marquinho Garanhuns virou atração da nossa viagem. Belchior, curioso como ele só, queria saber de todos os detalhes históricos e geográficos de cada cidade que íamos passando. Levantava de 30 em 30 minutos e ia fazer companhia ao motorista. RT também se revezava para arrancar de Marquinho Garanhuns notícias importantíssimas sobre as muchachas da região. “Nessa cidade aqui tem mulher? Mulher bonita? Ah tá. Eu vou voltar aqui, cara, só para conhecer a mulherada”. C., mano de Belchior, estava interessado em saber se seu Marquinho dirigia bem. Passava mal a cada curva mal feita, a cada acelerada do motô. Belchior sempre me disse que C. era o mais engraçado de todos e pude comprovar que essa era a mais pura verdade. Belchior ficava até inibido. R. não ia muito lá não. G. só ia para fumar um gudanzinho e voltar a dormir. R. e G. estavam praticamente virados da viagem anterior.
Aos poucos a galera foi se soltando e C., super gaiato, começou a nos presentear com uma série de sacaneadas nos amigos. Para ele, todos os amigos acabam virando Zé na viagem. G. é o Zé Pesqueira. Simplesmente porque G. não disse aos amigos que estava indo para um casamento em Pesqueira. “Ah, sei lá. Ninguém sabe onde fica isso. Achei melhor dizer que o casamento seria em Recife”. Pronto. Senha e chave para a zuação. Zé Pesqueira agora levou o apelido. Foi um tal de Zé Cinturinha, Zé Garanhuns, Zé Festinha, Zé Encrenqueiro, Zé disso, Zé daquilo.
Paramos na cidade Gravatá, a Teresópolis pernambucana, no Rei das Coxinhas. Os meninos se empanturraram de todos os salgadinhos e coxinhas vendidas no local. Os apelidos do momento lanchinho passaram a ser: Zé Coxinha, Zé Risoli, Zé Kibe, Zé qualquer coisa.
Enfim, depois de 4 horas, várias risadas, curvas mal feitas e ansiedade, chegamos a tal querida cidade de Pesqueira, berço da noiva mais fofa e nordestina dos nossos amigos! Mal entramos na cidade e as comparações já vieram. Isso aqui está igual à Terrinha. Que nada é igual a Areias, a Laje de Muriaé e etc.
Quando chegamos ao hotel, a tropa ficou boquiaberta. O hotel era simplesmente maravilhoso, de altíssimo nível, com uma piscina linda, convidativa. Em meio ao agreste, estávamos num oásis e precisávamos aproveitar antes do casamento. Os meninos já loucos para bebericarem o mel da cevada. Eu e C. doidas para deixarmos as malas e dar um mergulho merecido.
Dito e feito. Em menos de 15 minutos estávamos todos reunidos na piscina, sendo servidos pelo garçom, com cervejas, caipiroskas e tudo mais. Eu fiquei pouco tempo. Queria descansar antes do casório, que iria até às 6 da matina. Belchior ficou na cia dos amigos, esperando os convidados que, aos poucos, iam chegando e se juntando a eles. Todos os convidados do noivo estavam hospedados lá e a festa já começava cedo.
O casamento estava marcado para às 20:30. Belchior me apareceu no quarto às 20:15, de sunga, cantando “boemia, aqui me tens de regresso”. Eu, semi pronta, esperando a vaga do cabelereiro no quarto ao lado, com metade do cabelo pronto, sem maquiagem. Mesmo já altinho, meu marido passou meu vestido e seu paletó. Cantando Boemia, claro. Conclusão: perdemos o ônibus, chegamos atrasados, junto com a noiva na Igreja. Cenas do próximo post: Belchior e a festa. Segura, peão!
Ok, voltando à história de nós dois, três, todo mundo junto, no segundo dia, acordamos na correria, arrumamos as malas novamente e partimos para o encontro com a galera para pegar nosso busão e ir rumo a Pesqueira, nosso principal objetivo da viagem!
RT foi conosco e, aos poucos, a galera foi chegando. C, irmão mais velho de Belchior e sua esposa C., G., R., Casadona e Belchior! Entramos no busão e seguimos viagem. Teríamos mais ou menos 3 horas e pouca para dividirmos as expectativas, contar os causos do dia anterior e, enfim, chegar ao agreste de Pernambuco! Oba!
Não deu três minutos de pé na estrada e Belchior e RT (vão gostar de falar assim lá longe!!) já estavam lá na frente puxando prosa com o motorista. Marquinho Garanhuns, como ficou conhecido, logo rendeu-se às fanfarrices dos garotos da terrinha. Garanhuns porque ele é de lá, da terra do nosso Presidente Lulinha da Silva.
Marquinho Garanhuns virou atração da nossa viagem. Belchior, curioso como ele só, queria saber de todos os detalhes históricos e geográficos de cada cidade que íamos passando. Levantava de 30 em 30 minutos e ia fazer companhia ao motorista. RT também se revezava para arrancar de Marquinho Garanhuns notícias importantíssimas sobre as muchachas da região. “Nessa cidade aqui tem mulher? Mulher bonita? Ah tá. Eu vou voltar aqui, cara, só para conhecer a mulherada”. C., mano de Belchior, estava interessado em saber se seu Marquinho dirigia bem. Passava mal a cada curva mal feita, a cada acelerada do motô. Belchior sempre me disse que C. era o mais engraçado de todos e pude comprovar que essa era a mais pura verdade. Belchior ficava até inibido. R. não ia muito lá não. G. só ia para fumar um gudanzinho e voltar a dormir. R. e G. estavam praticamente virados da viagem anterior.
Aos poucos a galera foi se soltando e C., super gaiato, começou a nos presentear com uma série de sacaneadas nos amigos. Para ele, todos os amigos acabam virando Zé na viagem. G. é o Zé Pesqueira. Simplesmente porque G. não disse aos amigos que estava indo para um casamento em Pesqueira. “Ah, sei lá. Ninguém sabe onde fica isso. Achei melhor dizer que o casamento seria em Recife”. Pronto. Senha e chave para a zuação. Zé Pesqueira agora levou o apelido. Foi um tal de Zé Cinturinha, Zé Garanhuns, Zé Festinha, Zé Encrenqueiro, Zé disso, Zé daquilo.
Paramos na cidade Gravatá, a Teresópolis pernambucana, no Rei das Coxinhas. Os meninos se empanturraram de todos os salgadinhos e coxinhas vendidas no local. Os apelidos do momento lanchinho passaram a ser: Zé Coxinha, Zé Risoli, Zé Kibe, Zé qualquer coisa.
Enfim, depois de 4 horas, várias risadas, curvas mal feitas e ansiedade, chegamos a tal querida cidade de Pesqueira, berço da noiva mais fofa e nordestina dos nossos amigos! Mal entramos na cidade e as comparações já vieram. Isso aqui está igual à Terrinha. Que nada é igual a Areias, a Laje de Muriaé e etc.
Quando chegamos ao hotel, a tropa ficou boquiaberta. O hotel era simplesmente maravilhoso, de altíssimo nível, com uma piscina linda, convidativa. Em meio ao agreste, estávamos num oásis e precisávamos aproveitar antes do casamento. Os meninos já loucos para bebericarem o mel da cevada. Eu e C. doidas para deixarmos as malas e dar um mergulho merecido.
Dito e feito. Em menos de 15 minutos estávamos todos reunidos na piscina, sendo servidos pelo garçom, com cervejas, caipiroskas e tudo mais. Eu fiquei pouco tempo. Queria descansar antes do casório, que iria até às 6 da matina. Belchior ficou na cia dos amigos, esperando os convidados que, aos poucos, iam chegando e se juntando a eles. Todos os convidados do noivo estavam hospedados lá e a festa já começava cedo.
O casamento estava marcado para às 20:30. Belchior me apareceu no quarto às 20:15, de sunga, cantando “boemia, aqui me tens de regresso”. Eu, semi pronta, esperando a vaga do cabelereiro no quarto ao lado, com metade do cabelo pronto, sem maquiagem. Mesmo já altinho, meu marido passou meu vestido e seu paletó. Cantando Boemia, claro. Conclusão: perdemos o ônibus, chegamos atrasados, junto com a noiva na Igreja. Cenas do próximo post: Belchior e a festa. Segura, peão!