Bem, Belchior continua sua saga de irreverências e, claro, precisamos atualizar isso aqui logo!! Sei que estou atrasada, mas a vida anda corrida e para dar conta de tudo, infelizmente ando sacrificando as minhas ideias cibernéticas e a criatividade literária precisou ficar um pouco de lado. Balá blá blá de lado, vamos aos fatos!
Sexta-feira, dia 18 de fevereiro, dia do show mais esperado para mim. Estava louca, sedenta de vontade de ir ao show da cantora Maria Gadu. Belchior me presenteou com os ingressos e tudo seria lindo, até mesmo porque o show era no Morro da Urca! Quer cenário mais lindo e delicioso??
Sexta-feira, dia 18 de fevereiro, dia do show mais esperado para mim. Estava louca, sedenta de vontade de ir ao show da cantora Maria Gadu. Belchior me presenteou com os ingressos e tudo seria lindo, até mesmo porque o show era no Morro da Urca! Quer cenário mais lindo e delicioso??
Voltei para casa após o trabalho, pois precisava me arrumar descentemente, tirar um cochilo e me preparar para o show! Quando cheguei, a casa em silêncio. Ainda sem ligar a luz, fui quietinha até a varanda e, eis que encontro Belchior com a garatoda do prédio bebendo em volta da piscina. Ele me viu chegar e tratou de vir me fazer um afago. Bem, deixei que ele ficasse bem à vontade lá no play e fiz as minhas coisas com calma, feliz e contente! A biritada durou até quase às dez horas, quando saímos correndo de casa.
O problema é que ele chegou num brilho só, radiante, gritando, pulando. Simplesmente parecia que íamos a um show de samba, numa quadra da escola de samba. Os tamborins imaginários deles não paravam de pular, gritar, zuar. Infelizmente tive que avisá-lo que íamos a um show romântico, lindo, para curtir bem a dois. Arrepiei-me de pensar que Belchior não estava pensando desta forma....
Chegamos ao Pão de Açúcar e a farra começou já no bondinho. Ele estava frenético, gritando e cantando. Todos olhavam surpresos, claro. “Se essa porra não virar, olé, olé, olá”, misturado com os comentários do tipo “Nossenhora, tenho medo de altura. Companheiro, essa porra é segura mesmo? Ai meu Deus tenho um medanado”...
Bem, senti que minha noite seria cheia de emoções. Todos no maior love, clima romântico e vem um engraçadinho e fica gritando no bondinho??? Sabe aquela vergonha alheia? Aiaiaiai, eu queria me enfiar debaixo de algum lugar, que não tinha ali, lá lá lá lá, quem é esse aí? Não conheço não! Brincadeira, amor, mas foi phoda com ph te aturar naquela noite sem noção!
Mas, não adiantava eu reclamar porque a resposta nunca era: tá bom, amor, vou entrar no clima. Era sempre : “Larga eu beber mais, quero curtir, uhuhuhuhu, vamos dançar”...
O show começou e Belchior continuava a mil e, claro, acabou dizendo que o show era chato, igual ao DVD que temos. Mas o que ele estava esperando? O Bailão do Ruivão? Rock’n roll? Pagode, samba e axé?
Apesar de louco e sem noção (saiu do show umas 10 vezes no mínimo para comprar bebida, ir ao banheiro e etc), fez amizade com um velhinho que estava trêbado e sozinho, confirmando tudo que o cara dizia – “Você é o rapaz que me levou da última vez que estive aqui no Rio para Barra, não é? Claro que sou eu! – o grand finale ficou por conta de duas estátuas!!
Belchior, antes de irmos embora, ficou encantando a estátua de dois caboclos (que guardei o nome durante dois dias, mas já esqueci). As estátuas de bronze estavam perto de uma réplica do bondinho para os turistas tirarem fotos e a outra bem próxima.
Pois bem. Belchior conversou com as estátuas, colocou os velhinhos para fumarem (isso mesmo, pasmem vocês)! Como toda habilidade do mundo e com aquele know how de quem pita um cigarro com muito prazer, ele sacou um cigarrete do seu maço, acendeu pacientemente (lá venta bastante e essa tarefa não é tão fácil) e colocou na boca da estátua. De um modo perfeito. As pessoas em volta riam de se acabar e ficaram acompanhando o processo com a cara de quem diz que na está acreditando no que está vendo. Assim também ficamos eu, meu irmão e sua namorada. Boquiabertos, acompanhando de longe.
Mas o pior não foi só isso! O pior é que, depois de tudo, a estátua fumante virou atração do local. Teve até um grupo de meninas que se divertiram muito com isso!!! Elas, inclusive, tiraram foto com a estátua fumante, pediram licença ao senhor de bronze e deram vários tragos no cigarro, que há instantes havia caído no chão e Belchior, com todo seu compromisso com seus amigos, foi lá recolocar o cigarrinho...
Ele fez isso com a outra estátua também e duas mulheres que estavam sentadas ao lado ficaram impressionadas. Não sabiam se riam, se aplaudiam, se diziam que ele era louco e bêbado. O fato é que a loucura de Belchior rendeu várias risadas e diversão no fim da noite, depois do show, quando todos já estavam exaustos.
E, com isso, ele voltou para casa feliz e contente, com a sensação de ‘dever cumprido da minha maluquice de todo fim de semana’ e com o plus de ainda ter divertido não só as pessoas que conheço, mas vários personagens da noite!
O problema é que ele chegou num brilho só, radiante, gritando, pulando. Simplesmente parecia que íamos a um show de samba, numa quadra da escola de samba. Os tamborins imaginários deles não paravam de pular, gritar, zuar. Infelizmente tive que avisá-lo que íamos a um show romântico, lindo, para curtir bem a dois. Arrepiei-me de pensar que Belchior não estava pensando desta forma....
Chegamos ao Pão de Açúcar e a farra começou já no bondinho. Ele estava frenético, gritando e cantando. Todos olhavam surpresos, claro. “Se essa porra não virar, olé, olé, olá”, misturado com os comentários do tipo “Nossenhora, tenho medo de altura. Companheiro, essa porra é segura mesmo? Ai meu Deus tenho um medanado”...
Bem, senti que minha noite seria cheia de emoções. Todos no maior love, clima romântico e vem um engraçadinho e fica gritando no bondinho??? Sabe aquela vergonha alheia? Aiaiaiai, eu queria me enfiar debaixo de algum lugar, que não tinha ali, lá lá lá lá, quem é esse aí? Não conheço não! Brincadeira, amor, mas foi phoda com ph te aturar naquela noite sem noção!
Mas, não adiantava eu reclamar porque a resposta nunca era: tá bom, amor, vou entrar no clima. Era sempre : “Larga eu beber mais, quero curtir, uhuhuhuhu, vamos dançar”...
O show começou e Belchior continuava a mil e, claro, acabou dizendo que o show era chato, igual ao DVD que temos. Mas o que ele estava esperando? O Bailão do Ruivão? Rock’n roll? Pagode, samba e axé?
Apesar de louco e sem noção (saiu do show umas 10 vezes no mínimo para comprar bebida, ir ao banheiro e etc), fez amizade com um velhinho que estava trêbado e sozinho, confirmando tudo que o cara dizia – “Você é o rapaz que me levou da última vez que estive aqui no Rio para Barra, não é? Claro que sou eu! – o grand finale ficou por conta de duas estátuas!!
Belchior, antes de irmos embora, ficou encantando a estátua de dois caboclos (que guardei o nome durante dois dias, mas já esqueci). As estátuas de bronze estavam perto de uma réplica do bondinho para os turistas tirarem fotos e a outra bem próxima.
Pois bem. Belchior conversou com as estátuas, colocou os velhinhos para fumarem (isso mesmo, pasmem vocês)! Como toda habilidade do mundo e com aquele know how de quem pita um cigarro com muito prazer, ele sacou um cigarrete do seu maço, acendeu pacientemente (lá venta bastante e essa tarefa não é tão fácil) e colocou na boca da estátua. De um modo perfeito. As pessoas em volta riam de se acabar e ficaram acompanhando o processo com a cara de quem diz que na está acreditando no que está vendo. Assim também ficamos eu, meu irmão e sua namorada. Boquiabertos, acompanhando de longe.
Mas o pior não foi só isso! O pior é que, depois de tudo, a estátua fumante virou atração do local. Teve até um grupo de meninas que se divertiram muito com isso!!! Elas, inclusive, tiraram foto com a estátua fumante, pediram licença ao senhor de bronze e deram vários tragos no cigarro, que há instantes havia caído no chão e Belchior, com todo seu compromisso com seus amigos, foi lá recolocar o cigarrinho...
Ele fez isso com a outra estátua também e duas mulheres que estavam sentadas ao lado ficaram impressionadas. Não sabiam se riam, se aplaudiam, se diziam que ele era louco e bêbado. O fato é que a loucura de Belchior rendeu várias risadas e diversão no fim da noite, depois do show, quando todos já estavam exaustos.
E, com isso, ele voltou para casa feliz e contente, com a sensação de ‘dever cumprido da minha maluquice de todo fim de semana’ e com o plus de ainda ter divertido não só as pessoas que conheço, mas vários personagens da noite!
Realmente Belchior é demais!Beijos, Manu.
ResponderExcluircaracaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! hahahahaha
ResponderExcluirnao acreditoooooooooooooooo
hahahahaha
to quase urinando de rirrrrr!!! ahuaHUAHUahuhAUHa
lol
vcs doisa sao DEMAAAAAAAIS!!!
hahahahahahah
quero copyrights da bebedeira na piscina!! hahahaha
anyways!! just FABULOUS! loved it!
ja estao added e devidamente favoritadoss!!! heheh
vamos preparar a proxima! rsrrs
beijo grande pro casal vinte! rsrsrs
SMACK! :*