terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mira's Christimas - parte 1


Preciso começar esse texto sobre o Mira’s Christimas com uma menção especial e honrosa ao casal que esqueci de mencionar no último texto! MJ e S., super especiais, que estão noivos e gosto tanto! Mil desculpas, casal, pela minha falha grave! Prometo ser mais cuidadosa nos próximos posts!

Bem, vamos começar do começo. RS Saí do trabalho ansiosa e animada para o nosso evento! Afinal de contas, tinha preparado o pouco que fiz com muito carinho. Depois de alguns anos desanimada para o Natal, acho que, enfim, estou caindo nas suas graças de novo, feliz por compartilhar com pessoas queridas, momentos deliciosos. Nada do que o velho e o bom tempo não consegue resolver nas nossas vidas.

Continuando, achei que fosse chegar em casa e teria um tempinho de organizar as coisas, fazer meu ritual louco de cheiros, espalhar pelos ares meus 30 e poucos (brincadeira) cheirinhos para que todos pudessem sentir-se num ambiente gostoso. Abro a porta de casa e, Belchior, sentado na varanda, já estava acompanhado de F.F., rindo à toa, com seus respectivos copinhos de chopp nas mãos. OBS: Será que, neste ritmo, a chopeira, com capacidade para 220 chopps duraria a noite toda?

Tratei de me arrumar e, quando saí do banho, tratei de fazer meu ritual de cheiros na frente do F.F. mesmo, que me olhava espantado e comentava: “Essa menina não bate bem não. O que é isso?”, perguntava ele a mim, enquanto borrifava o cheirinho na cortina. Não precisou de muito tempo para que a turma chegasse, engatasse nas conversas e se sentisse à vontade. De prima e em paralelo, já tomei um puxão de orelha de S., noiva de MJ, sobre o lapso no blog. Fiquei realmente sentida...

Entre um ‘esquenta salgado’, ‘coloca a pizza no forno’, ‘sai o chopp’, ‘come uma bolinha de queijo’, ‘ri’, ‘fuma’ e ‘tira foto’, eis que todos estavam reunidos para, enfim, começarmos o nosso amigo oculto.

A ‘porrada’ já comeu no início e foi difícil organizar as 15 ideias, sugestões, críticas e descontentamentos para chegarmos a um acordo amigável sobre a forma da brincadeira. Como boa anfitriã, prevaleceu a ideia que eu tinha conhecido há pouco tempo e tinha certeza de que, no fim, todos adorariam.

Não sei se vou conseguir explicar aqui, em palavras, mas funciona mais ou menos assim: o grupo elege uma pessoa para começar a brincadeira. Até aí, nenhuma novidade. A pessoa eleita segue para se esconder em algum local. Quem a tirou levanta a mão e se apresenta para o resto do grupo. A pessoa eleita volta, senta numa cadeira e, aí, começa a brincadeira. O eleito tem que adivinhar, através de perguntas direcionadas ao resto do grupo, quem o tirou. Não valem perguntas diretas, como: é homem ou mulher, que time torce e etc. O grupo pode e deve blefar para a descoberta ficar mais ‘interessante’. O legal é que você descobre quem te tirou e não faz discurso para quem você tirou.

Bem, o eleito foi Belchior, que se escondeu e voltou para começar a rodada de perguntas... Preparem-se para o próximo post!

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