segunda-feira, 5 de julho de 2010

Sai vinho, entra rolha (sem trocadilhos, por favor rs)


Definitivamente não dá. Não dá para manter a adeguinha completa. Fiz campanha, comprei vinhos, os amigos trouxeram, mas ela não chegou a ficar completa nem algumas horas. A rotatividade é muito grande e até o meu prosecco foi embora. Agora só resta o vinho que meu irmão deu ao Belchior de presente, que custou o olho da cara e eles vão beber juntos. E nada mais. Um vinho e a adega ligada. Gastando luz e sem ter o que gelar, coitada.

No último jogo do Brasil eram 11:30 quando Belchior, nervoso, tenso, resolveu abrir a garrafa do vinho da África do Sul, que uma amiga nossa deu a ele. E essa amiga também estava aqui conosco. O jogo rolou e os dois tomaram a garrafa. À noite, também se foi a penúltima garrafinha e só restou o último dos moicanos. A adega fica vazia, mas pelo menos me contento com a nossa coleção de rolhas, que não para de crescer. Sai uma garrafa, entra uma rolha. Já estamos quase com o pote cheio. Menos mal.

Lancei a campanha aqui, houve contribuições, mas precisamos de mais doações. Então, estou relançando a campanha “Por uma adega completa. Façam Belchior feliz”! Os donativos podem ser entregues na nossa residência, endereço que quase todos conhecem. Como já estou escolada, sugiro trazerem uma garrafa para doação e outra para beberem no dia da entrega. Obrigada!!

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