Quem diria! Já estou no 30º post aqui do blog e a listinha do meu bloco não para de crescer com tudo que Belchior faz por aí. Se levarmos em consideração que comecei este blog no primeiro dia de dezembro e estamos em abril, temos uma boa média de histórias verídicas, diga-se de passagem, de um personagem vivo que dorme ao meu lado. Isso porque as histórias, em sua maioria, são repletas de fatos que procuro colocar no mesmo texto. Se tudo der certo, no fim do ano chego a 100 posts, o que pode ser um bom número para outras idéias! Quem sabe um livro ou uma peça de teatro, do tipo ‘Meu marido é uma peça’? Sonhar não custa nada. Rsrs
Deixando os meus delírios de lado, vamos ao que interessa. Passamos o feriado da Páscoa na terrinha, com os familiares e amigos de Belchior. Chegamos na quinta bem tarde da noite e meu marido, surpreendentemente, não quis ir para rua. Preferiu descansar, pois iria tomar uma cervejinha de manhã, antes do almoço. “Amanhã vou tomar uma gelada cedo, amor”. Essas coisas que ele só faz, segundo ele pensa (rs), quando está na terrinha. Tá bom.
Às 8h em ponto o celular dele tocou. Era trabalho. Belchior tomou café com os pais, tomou um banho e saiu direto rumo à rua, ao bar! Claro que não me avisou, eu deduzi quando acordei e ele não estava em casa. Isso, queridos leitores, às 9h em ponto, o bar ainda levantava suas portas, o sol estava começando a dar o ar da graça, o cheiro da manhã ainda estava fraco, mas ele já estava a postos para iniciar seus trabalhos. Como ele já tinha me adiantado seus passos na véspera, acordei um pouco mais tarde, tomei um café gostoso, respirei o ar da manhã fresca, dei uma volta pelo jardim, sentei na calçada, eu e minha sogra ficamos de papo, colocando as novidades em dia.
Perto do almoço, resolvi encontrá-lo. Não foi difícil saber onde ele estava, pois o principal bar da cidade, o point de todos, era num bar na esquina da casa dele. Nada melhor, não?!! Fiquei um pouco lá, aos poucos outras pessoas apareceram e voltei sozinha para casa para almoçar com meus sogros na Sexta-Feira Santa. Ele só apareceu quase às 15h, muito para lá de bragatá, deitou e dormiu.
Quando acordou, fomos ao encontro dos amigos, em outro bar, claro. A conversa foi ótima, aos poucos outros amigos foram chegando e a mesa ficou cheia. Vários assuntos em dia, fofocas aos montes (sem isso não é ir para terrinha). Belchior, que além de artista adora falar da vida alheia, começou: “Você não sabe da última? Fulano da beltrana, sabe? Aquele meio estranho, pois é, cara, virou viado! Tá dando para todo mundo. E pior: a mulher dele também tá dando para todo mundo”. Mas, o Fulano era primo de um dos nossos amigos, presente na mesa! “Que isso, Belchior. Fulano é meu primo. Ah, não tá acontecendo isso não. A esposa também fazendo isso? Não, isso é intriga da oposição. Muita gente não gosta dele aqui na cidade”, completava G., nosso amigo.
Para quem está de fora, essa fofocada toda é uma delícia. A gente não conhece as pessoas, os fatos são absurdamente bizarros (coisas que só acontecem na terrinha) e a gente rola de rir porque sempre tem um exagero enorme de quem conta.
Belchior naquela noite estava inspirado! Depois de relatar todas as fofocas e mexericos, deu um show. Primeiro chorou e se emocionou ao ver a amiga de infância que está grávida. “Eu acho tão lindo mulher grávida. Tô emocionado”. Depois, para completar, começou uma série de interrogatórios ao casal. Só não me escondi debaixo da mesa, ou melhor, só não fui embora porque não sabia voltar para casa!
“V. deve ser emocionante ser pai, né. Nossa, muito maneiro. Tô muito feliz por vocês”. Dizia ele entre um gole de cerveja e outro. “Mas, aqui, eu tenho uma curiosidade. Como anda a vida sexual de vocês? Isso mexe muito com a relação? A freqüência não é a mesma, né. Não tem como ser. Mas vocês transam direito, né”? Hããã?? Não acreditei. Ele tá pirando. Arregalei os olhos querendo fuzilá-lo, mas ele não estava nem aí. Isso é coisa que se pergunte? Quando eu penso que já vi e ouvi de tudo que Belchior fosse capaz, ele sempre manda mais uma, ou melhor, mais umas! Ficamos animados com o papo e até esse blog virou assunto! E tome cerveja na mente! Na mente deles, tá. Lembrando que não bebo! rs Saímos do bar às 23h e Belchior ainda queria ir para a rua e boate! Haja pique e bebida!
Deixando os meus delírios de lado, vamos ao que interessa. Passamos o feriado da Páscoa na terrinha, com os familiares e amigos de Belchior. Chegamos na quinta bem tarde da noite e meu marido, surpreendentemente, não quis ir para rua. Preferiu descansar, pois iria tomar uma cervejinha de manhã, antes do almoço. “Amanhã vou tomar uma gelada cedo, amor”. Essas coisas que ele só faz, segundo ele pensa (rs), quando está na terrinha. Tá bom.
Às 8h em ponto o celular dele tocou. Era trabalho. Belchior tomou café com os pais, tomou um banho e saiu direto rumo à rua, ao bar! Claro que não me avisou, eu deduzi quando acordei e ele não estava em casa. Isso, queridos leitores, às 9h em ponto, o bar ainda levantava suas portas, o sol estava começando a dar o ar da graça, o cheiro da manhã ainda estava fraco, mas ele já estava a postos para iniciar seus trabalhos. Como ele já tinha me adiantado seus passos na véspera, acordei um pouco mais tarde, tomei um café gostoso, respirei o ar da manhã fresca, dei uma volta pelo jardim, sentei na calçada, eu e minha sogra ficamos de papo, colocando as novidades em dia.
Perto do almoço, resolvi encontrá-lo. Não foi difícil saber onde ele estava, pois o principal bar da cidade, o point de todos, era num bar na esquina da casa dele. Nada melhor, não?!! Fiquei um pouco lá, aos poucos outras pessoas apareceram e voltei sozinha para casa para almoçar com meus sogros na Sexta-Feira Santa. Ele só apareceu quase às 15h, muito para lá de bragatá, deitou e dormiu.
Quando acordou, fomos ao encontro dos amigos, em outro bar, claro. A conversa foi ótima, aos poucos outros amigos foram chegando e a mesa ficou cheia. Vários assuntos em dia, fofocas aos montes (sem isso não é ir para terrinha). Belchior, que além de artista adora falar da vida alheia, começou: “Você não sabe da última? Fulano da beltrana, sabe? Aquele meio estranho, pois é, cara, virou viado! Tá dando para todo mundo. E pior: a mulher dele também tá dando para todo mundo”. Mas, o Fulano era primo de um dos nossos amigos, presente na mesa! “Que isso, Belchior. Fulano é meu primo. Ah, não tá acontecendo isso não. A esposa também fazendo isso? Não, isso é intriga da oposição. Muita gente não gosta dele aqui na cidade”, completava G., nosso amigo.
Para quem está de fora, essa fofocada toda é uma delícia. A gente não conhece as pessoas, os fatos são absurdamente bizarros (coisas que só acontecem na terrinha) e a gente rola de rir porque sempre tem um exagero enorme de quem conta.
Belchior naquela noite estava inspirado! Depois de relatar todas as fofocas e mexericos, deu um show. Primeiro chorou e se emocionou ao ver a amiga de infância que está grávida. “Eu acho tão lindo mulher grávida. Tô emocionado”. Depois, para completar, começou uma série de interrogatórios ao casal. Só não me escondi debaixo da mesa, ou melhor, só não fui embora porque não sabia voltar para casa!
“V. deve ser emocionante ser pai, né. Nossa, muito maneiro. Tô muito feliz por vocês”. Dizia ele entre um gole de cerveja e outro. “Mas, aqui, eu tenho uma curiosidade. Como anda a vida sexual de vocês? Isso mexe muito com a relação? A freqüência não é a mesma, né. Não tem como ser. Mas vocês transam direito, né”? Hããã?? Não acreditei. Ele tá pirando. Arregalei os olhos querendo fuzilá-lo, mas ele não estava nem aí. Isso é coisa que se pergunte? Quando eu penso que já vi e ouvi de tudo que Belchior fosse capaz, ele sempre manda mais uma, ou melhor, mais umas! Ficamos animados com o papo e até esse blog virou assunto! E tome cerveja na mente! Na mente deles, tá. Lembrando que não bebo! rs Saímos do bar às 23h e Belchior ainda queria ir para a rua e boate! Haja pique e bebida!
Meia noite e já estávamos de volta! Chegamos ao bar (naquele point) e Belchior pediu logo duas doses de vodka absolut e red bull. Depois de passar o dia todo bebendo cerveja, desde às 9 da manhã, ele entrou na vodka. Às 2:30 entramos na boate e ele resolveu beber umas caipvodkas para completar. Claro que isso não ia resultar em boa coisa e, quando chegamos em casa, já amanhecendo, Belchior passou mal feio. Foi dormir na rede no jardim da casa. Para curar a ressaca, só mais cerveja no dia seguinte.
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