Começar uma relação já é difícil por si só. Conhecer, conquistar, respeitar, entender, conviver, aceitar, retrucar, batalhar pelo seu espaço e etc. Mas nós, eu e Belchior, Belchior e eu, iniciamos sem grandes problemas. Tínhamos apenas um desejo: a alegria. Ele é uma pessoa incrível, alegre, conquistador, envolvente, louco de pedra, possui um fã clube enorme, amigos de infância, da terrinha. Eu estava num momento mais frágil, por ora um pouco triste, mas com uma vontade enorme de ser feliz, curar minhas feriadas da alma, superar, resolver as coisas, viajar. Dessa mistura só houve o melhor: momentos adoravelmente felizes, gostosos, com amor, sintonia e alegria.
Mas, família é aquilo, né. Não se acostuma com as trocas. A família de Belchior não queria me conhecer. Ao contrário da minha, que se encantou rapidamente por ele e o recebeu de braços abertos (eu precisava ser feliz e se ele estava me fazendo bem, todos amaram). Pois bem, eu também não estava muito receptiva. Resolvi manter distância até o momento que fosse inevitável. Até que o Natal chegou e fomos para a terrinha dele. Belchior insistiu na minha ida e fui sem medo. Passei 4 dias na terrinha, convivi com a família, que, aos poucos, foi me recebendo cada vez melhor. Hoje só tenho a agradecer. Mas os dias lá não foram tão agradáveis assim: levei comigo a enchente (RS) e, de quebra, no dia do aniversário da sogrinha, a avó dele, que estava nas últimas, faleceu. Conclusão: passei o último dia da nossa estadia no velório.
Mas tudo bem. Belchior tinha planejado uma viagem com a ex para Natal e Fernando de Noronha. A viagem dos meus sonhos e dos sonhos deles tb! rs Mas ele estava com as passagens de Natal compradas e uma era nominal dela. A situação foi engraçada, mas decidimos manter o roteiro dos moços e embarcar no fim de ano de cabeça na viagem!
Só tínhamos um problema: adequar a passagem para meu nome. Como as companhias aéreas são complicadas e não aceitam a mudança de companheiro (deveria existir algo nesse sentido, né. E se terminar, descasar, desvirtuar? Eu hein, essas coisas acontecem RS) e ele comprou as passagens na promoção, precisávamos correr contra o tempo para irmos juntos e tentar conseguir mudar os nomes. Depois de tentativas inúmeras, apelamos para o nosso agente de viagens que conseguiu, enfim, passar para o meu nome, com o seguinte argumento: “Solicito mudança da fulana de tal para dona casadona, pois a fulana de tal encontra-se sob cuidados médicos sérios. A mesma está com hepatite”. Fiquei por um tempo me sentindo meio culpada, que coisa estranha, será que precisávamos dizer isso? Mas só assim a companhia aérea aceitou. Tínhamos que usar um argumento forte. Vai entender.
Pronto! Resolvemos tudo e embarcamos rumo à viagem dos sonhos! Foram 10 dias de muita alegria, experiências, romantismo e voltamos decididos a juntar os trapos! Rápido? É, foi mesmo. Tínhamos apenas 3 meses de história.
Mas, família é aquilo, né. Não se acostuma com as trocas. A família de Belchior não queria me conhecer. Ao contrário da minha, que se encantou rapidamente por ele e o recebeu de braços abertos (eu precisava ser feliz e se ele estava me fazendo bem, todos amaram). Pois bem, eu também não estava muito receptiva. Resolvi manter distância até o momento que fosse inevitável. Até que o Natal chegou e fomos para a terrinha dele. Belchior insistiu na minha ida e fui sem medo. Passei 4 dias na terrinha, convivi com a família, que, aos poucos, foi me recebendo cada vez melhor. Hoje só tenho a agradecer. Mas os dias lá não foram tão agradáveis assim: levei comigo a enchente (RS) e, de quebra, no dia do aniversário da sogrinha, a avó dele, que estava nas últimas, faleceu. Conclusão: passei o último dia da nossa estadia no velório.
Mas tudo bem. Belchior tinha planejado uma viagem com a ex para Natal e Fernando de Noronha. A viagem dos meus sonhos e dos sonhos deles tb! rs Mas ele estava com as passagens de Natal compradas e uma era nominal dela. A situação foi engraçada, mas decidimos manter o roteiro dos moços e embarcar no fim de ano de cabeça na viagem!
Só tínhamos um problema: adequar a passagem para meu nome. Como as companhias aéreas são complicadas e não aceitam a mudança de companheiro (deveria existir algo nesse sentido, né. E se terminar, descasar, desvirtuar? Eu hein, essas coisas acontecem RS) e ele comprou as passagens na promoção, precisávamos correr contra o tempo para irmos juntos e tentar conseguir mudar os nomes. Depois de tentativas inúmeras, apelamos para o nosso agente de viagens que conseguiu, enfim, passar para o meu nome, com o seguinte argumento: “Solicito mudança da fulana de tal para dona casadona, pois a fulana de tal encontra-se sob cuidados médicos sérios. A mesma está com hepatite”. Fiquei por um tempo me sentindo meio culpada, que coisa estranha, será que precisávamos dizer isso? Mas só assim a companhia aérea aceitou. Tínhamos que usar um argumento forte. Vai entender.
Pronto! Resolvemos tudo e embarcamos rumo à viagem dos sonhos! Foram 10 dias de muita alegria, experiências, romantismo e voltamos decididos a juntar os trapos! Rápido? É, foi mesmo. Tínhamos apenas 3 meses de história.
Adorei o blog , o texto bem humorado , o título.
ResponderExcluirMe orgulho de ser a torcedora número 1 desse casal MEGA fofo!!!!!!!!!!!!!
AMEI!!!!!!!!
ResponderExcluirLinda história, lindo casal....blog sensacional, vai fazer sucesso!!
Tudo de bom para os pombinhos, que muitas histórias engraçadas estejam por vim..rsrsrsrs.
Mil Beijos!
Pati Seixas
Uma das mais belas e rápidas histórias de amor!!!
ResponderExcluirParabéns ao casal amigo!!
André Medeiros