Já era segunda de carnaval e tínhamos programado passar o dia fazendo o passeio de barco pela Ilha de Tinharé. Deixei bem claro ao Belchior que os tickets estavam sob sua responsabilidade. Ele era uma espécie de líder do nosso grupo de companheiros de viagem (o colega do trabalho, a namorada, o casal gaúcho e o filho).
Acordamos cedo, nos preparamos para sair da pousada e resolvi dar uma arrumadinha básica na minha ecobag antes de ir. Nossa, tantos papeis e bobagens! A limpeza era necessária. Amorzinho, jogue isso tudo no lixo, please?! Nem olhei, foi tudo para a vala.
Marcamos com o pessoal de nos encontrarmos um pouco antes do previsto. Pagamos uma parte do passeio adiantada e faríamos o pagamento final na hora. Todos a postos, Belchior foi fazer o pagamento. “Casadona, coloquei o ticket na sua carteira. Pegue ai, por favor”. Aí, bem nesse momento, o tempo fechou e começaram os problemas!
Marcamos com o pessoal de nos encontrarmos um pouco antes do previsto. Pagamos uma parte do passeio adiantada e faríamos o pagamento final na hora. Todos a postos, Belchior foi fazer o pagamento. “Casadona, coloquei o ticket na sua carteira. Pegue ai, por favor”. Aí, bem nesse momento, o tempo fechou e começaram os problemas!
Simplesmente Belchior havia trocado os papeis! Ele colocou o recibo das pilhas ao invés do recibo do passeio na minha carteira. Desespero total, pois naquela manhã eu havia jogado tudo fora da bolsa. Fiquei absurdamente puta!! Sempre sou responsável por tudo. Quando peço a ele para se responsabilizar por algo, acontece isso! E o pior: ele colocou a culpa em mim por ter arrumado a bolsa e ter jogado as coisas sem olhar.
O tempo fechou bonito. Os nossos companheiros de viagem se mobilizaram, tentarama amenizar a situação, conversaram com o cara do passeio. No fim das contas, deu tudo certo. Eles acharam o canhoto da empresa com nossa reserva e pagamos o que faltava. Mas para mim a história tinha ficado mal. Não queria nem olhar para a cara do Belchior. Nem ele para a minha.
Assim começou o nosso passeio de barco. Assunto resolvido, todos felizes menos nós dois. Sentamos completamente distantes no barco. Nada me tirava da cabeça a falta de noção dele ainda mais por ter me jogado a culpa. Ai, que ódiooooooooooo. Mas, aos poucos, fui relazando. Aquele mar lindo, vento no rosto e a promessa de que o passeio seria ótimo! As piscinas naturais no meio do oceano também são incríveis. Fizeram-me ficar em estado de tanta alegria e tranquilidade, que mal via o tempo passar. Mergulhava, nadava, agradecia por estar ali... Sentia-me renovada!
Assim começou o nosso passeio de barco. Assunto resolvido, todos felizes menos nós dois. Sentamos completamente distantes no barco. Nada me tirava da cabeça a falta de noção dele ainda mais por ter me jogado a culpa. Ai, que ódiooooooooooo. Mas, aos poucos, fui relazando. Aquele mar lindo, vento no rosto e a promessa de que o passeio seria ótimo! As piscinas naturais no meio do oceano também são incríveis. Fizeram-me ficar em estado de tanta alegria e tranquilidade, que mal via o tempo passar. Mergulhava, nadava, agradecia por estar ali... Sentia-me renovada!
Depois do almoço, eu e Belchior, Belchior e eu, já estávamos em ritmo de reconciliação. Não dá para ficar muito tempo de bico com ele. Belchior era a atração do lugar. Animou o barco, brincou com o guri de Porto Alegre, nadava, pulava. Enfim, se divertiu como criança.
Depois do passeio, combinamos de jantar com os nossos amigos. Seria a nossa ‘despedida’ de Morro de São Paulo. Na manhã seguinte partiríamos para Salvador. Maratona total!
A noite foi ótima. Sentamos num restaurante de uma argentina. Aliás, o nordeste é dominado pr gringos. Argentinos, Uruguaios, portugueses e etc fazem a festa por lá. A comida era ótima, mas a mulher estava hiper enrolada. E falava espanhól, corria com as bandejas com a filha pequena nos braços, trazia os pedidos errados. Coitada! Mas Belchior sempre brincava com ela, fazia a mulher ficar pensando horas nas bobagens que ele falava. No fim, ela quas esentou na nossa mesa!
Depois do passeio, combinamos de jantar com os nossos amigos. Seria a nossa ‘despedida’ de Morro de São Paulo. Na manhã seguinte partiríamos para Salvador. Maratona total!
A noite foi ótima. Sentamos num restaurante de uma argentina. Aliás, o nordeste é dominado pr gringos. Argentinos, Uruguaios, portugueses e etc fazem a festa por lá. A comida era ótima, mas a mulher estava hiper enrolada. E falava espanhól, corria com as bandejas com a filha pequena nos braços, trazia os pedidos errados. Coitada! Mas Belchior sempre brincava com ela, fazia a mulher ficar pensando horas nas bobagens que ele falava. No fim, ela quas esentou na nossa mesa!
O lugar oferecia música ao vivo. Um argentino na voz e violão passou a noite tocando ao nosso lado. Belchior não perdeu tempo e já interagiu com o cara. O interessante é que ele cantava em espanhol as nossas músicas nacionais. Belchior se sentiu em casa. Pediu tango argentino (e tivemos que ouvir o música soltar a voz cantando uns três tangos argentinos). Tudo isso regado a vinho! “é nossa última noite aqui, gente! Vamos comemorar”, e brindava ele.
Depois ficou pedindo várias músicas de Fito Paes, Paralamas, Toquinho Tom Jobim e etc... E, claro, fez o cara aprender as músicas do músico Belchior. Por incrível que pareça, ficou inibido de cantar dessa vez! Ficamos até surpresos! Mas como o estilo era voz e violão e o músico não sabia acompanhá-lo, desistiu.
O dia terminou bem e fomos dormir já de bem e felizes pela primeira etapa da viagem. Agora, o rumo era o Carnaval de Salvador!! O dia seguinte prometia!
O dia terminou bem e fomos dormir já de bem e felizes pela primeira etapa da viagem. Agora, o rumo era o Carnaval de Salvador!! O dia seguinte prometia!
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